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Foto do escritorAlisson Barreto

O perigo mora on-line

Atualizado: 3 de fev. de 2020

Riscos eminentes de uma vida on-line.


já foi falado sobre o perigo da postagem de fotos de biquíni em redes sociais, mas e quanto aos cadastros em lojas e empresas empregatícias? A vulnerabilidade do desempregado e acostumar-se com a internet são ensejos a várias situações de risco.

O perigo nem sempre está no longe a avistar. De longe, o perigo pode ser imediato Como um prato de porcelana quebrado ao lavar. O perigo pode estar no mais simples ato.

Numa época de desempregos e carência de concursos, os desempregados precisam encontrar formas para saírem de tais situações. Com isso, podem acabar nas mãos de empregadores de subemprego, abusadores de contratos temporários e dos fraudadores de cadastros, que tomam os dados cadastrais daquele que preenchera cadastros a procura de trabalho. Fato que pode ocorrer na própria má intenção do site ou na invasão cibernética a empresas de cadastros. A pergunta é “será que as empresas de cadastros têm sistemas anti-invasores seguros o suficiente para garantir o não vazamento de informações dos cadastrados?”

Na vulnerabilidade de precisar de cadastro, passo Da fragilidade de quem precisa de um emprego, Pode estar a armadilha dos laços Que enganam em sua coleta de dados.

O problema do acostumar-se com a internet dá-se pela publicação, pouco a pouco maior, de realidades pessoais que podem colocar a segurança e a privacidade da pessoa em risco. O exemplo desta se dá, por ex., quando alguém pega uma foto de roupa de praia e manipula colocando como se a pessoa estivesse nua em site pornográfico. Exemplo do problema de segurança se dá quando a pessoa posta onde está e pessoas mal intencionadas se utilizam da localização para cometerem crimes.

A familiarização com o digital Traz um risco de distração sem igual Sua guarda pode já não guardar o seu proceder.

Em suma, observa-se que, o cidadão pode muitas das vezes ser levado a preocupar-se com a segurança do outro lado do mundo e não se dá conta de estar colocando a si mesmo em risco.

Tantos olham para o Irã, China, Coreia ou Islã E a segurança pode estar em seu teclar.

Maceió, 07 de janeiro de 2020.

(Publicação, na Tribuna: 08/01/2020. Na revista Pio: 03/02/2020)

Alisson Francisco Rodrigues Barreto


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